A mostra Hide/Seek - Difference and desire in american portraiture (Ocultar/Procurar - Diferença e desejo em retratos na América, em livre tradução) no Instituto Smithsonian, nos EUA, tem gerado controvérsias nos Estados Unidos e na Inglaterra por sua abordagem em relação ao impacto das variedades sexuais nesse tipo de arte. É o que aponta artigo veiculado neste domingo e que está entre os mais lidos na sessão de arte e design da versão on-line do jornal The Guardian.
Segundo o texto da publicação eletrônica britânica, que já na interpretação do título frisa o conservadorismo americano (Hide/Seek: chocante demais para a América), uma das obras chegou a ser retirada do acesso ao público por pressão de líderes políticos. Um congressista até pediu a revisão do orçamento destinado ao museu após o início da exposição - em outubro. "Quando o Smithsonian começa a se curvar aos seus censores, é revogada a carga dele como o nosso museu nacional", exclama Jonathan Katz, um dos responsáveis pela curadoria de Hide/Seek.
Foto: A comediante e apresentadora Ellen DeGeneres no Kauai, por Annie Leibovitz
Diferenças - No site da exposição, ela é defendida como a primeira exibição de um grande museu a focar a diferença sexual e como ela impacta o desenvolvimento da arte dos retratos na América moderna. São sete as áreas disponíveis para visitação na web: Antes da Diferença, Modernismo, Stonewall e Depois, A Década de 30 e depois, Consenso e Conflito, AIDS e Novos Começos.
A reprodução das obras na web contém detalhes a respeito dos artistas que a fizeram, técnicas empregadas etc.
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